Quaest no Recife: João Campos tem 75% e Gilson Machado, 11%
30/09/2024
(Foto: Reprodução) Pesquisa Quaest ouviu 900 eleitores, entre 27 e 29 de setembro. Margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou menos. João Campos (PSB) e Gilson Machado (PL)
Reprodução/TV Globo
Pesquisa Quaest divulgada nesta segunda-feira (30) com as intenções de voto para a prefeitura do Recife mostra que o prefeito João Campos (PSB) segue à frente na disputa, com 75% das intenções de voto, seguido por Gilson Machado, com 11%.
Em seguida, vêm Dani Portela (PSOL) e Daniel Coelho (PSD), ambos com 3%, e Tecio Teles (Novo) com 1%.
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Veja os números:
João Campos (PSB): 75% (eram 77% no dia 18 de setembro);
Gilson Machado (PL): 11% (eram 8%);
Daniel Coelho (PSD): 3% (eram 4%);
Dani Portela (PSOL): 3% (eram 2%);
Tecio Teles (Novo): 1% (era 1%);
Ludmila Outtes (UP): 0% (era 0%);
Simone Fontana (PSTU): não foi citada (era 0%);
Victor Assis (PCO): não foi citado em nenhuma pesquisa;
Indecisos: 2% (eram 2%);
Branco/Nulo/Não vai votar: 5% (eram 6%).
A pesquisa Quaest ouviu 900 eleitores na capital pernambucana, entre os dias 27 e 29 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e registrado na Justiça Eleitoral sob o nº PE-04873/2024.
"No voto espontâneo, só 21% estão indecisos no Recife, é completamente diferente da realidade que a gente vê nas outras cidades. É um percentual muito alto. O que chama atenção é que o Gilson Machado (PL), candidato de Bolsonaro no Recife, não está conseguindo fazer, na mesma intensidade, o que outros candidatos de Bolsonaro têm feito, por exemplo, em BH e no Rio", diz Felipe Nunes, diretor da Quaest, ao comentar a pesquisa ao vivo na GloboNews (veja vídeo mais abaixo).
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Pesquisa espontânea
A Quaest também pesquisou a intenção de votos espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados. Veja os resultados:
João Campos (PSB): 62% (eram 63% na última pesquisa);
Gilson Machado (PL): 8% (eram 5%);
Dani Portela (PSOL): 2% (era 1%);
Daniel Coelho (PSD): 1% (eram 2%);
Tecio Teles (Novo): 1% (era 1%);
Indecisos: 21% (eram 24%);
Branco/nulo/não vai votar: 5% (eram 4%).
Expectativa de vitória
Os eleitores também foram questionados sobre quem eles acreditam que vai ganhar a eleição, independente de em quem vão votar. Veja os números:
João Campos (PSB): 96%;
Outros: 1%;
Não sabe/não respondeu: 3%.
Conhecimento e rejeição
A pesquisa também perguntou quais candidatos os eleitores conhecem e rejeitam. Os percentuais foram os seguintes:
Veja os números:
João Campos (PSB): conhece e vota, 82%; não conhece, 2%; conhece e não vota (rejeição), 14%; não sabe/não respondeu, 2%.
Daniel Coelho (PSD): conhece e vota, 32%; não conhece, 18%; conhece e não vota (rejeição), 49%; não sabe/não respondeu, 1%;
Gilson Machado (PL): conhece e vota, 19%; não conhece, 45%; conhece e não vota (rejeição), 35%; não sabe/não respondeu, 1%;
Dani Portela (PSOL): conhece e vota, 13%; não conhece, 50%; conhece e não vota (rejeição), 36%; não sabe/não respondeu, 1%;
Tecio Teles (Novo): conhece e vota, 7%; não conhece, 65%; conhece e não vota (rejeição), 27%; não sabe/não respondeu, 1%;
Simone Fontana (PSTU): conhece e vota, 2%; não conhece, 79%; conhece e não vota (rejeição), 18%; não sabe/não respondeu, 1%;
Victor Assis (PCO): conhece e vota, 1%; não conhece, 88%; conhece e não vota (rejeição), 11%; não sabe/não respondeu, 0%;
Ludmila (UP): conhece e vota, 1%; não conhece, 82%; conhece e não vota (rejeição), 16%; não sabe/não respondeu, 1%.
Decisão do voto
Na análise de decisão do voto, quando o entrevistado é perguntado se a escolha apontada no cenário estimulado é definitiva ou ainda pode mudar, 82% dos eleitores do Recife dizem que a escolha é definitiva (eram 77%), enquanto 18% dizem que a escolha pode mudar (eram 23%).
Entre eleitores de João Campos (PSB), 84% disseram que a escolha de voto é definitiva (eram 81%), enquanto 16% disseram que poderiam mudar de ideia (eram 19%).
Já entre os eleitores que votam em Gilson Machado (PL), para 82%, a escolha é definitiva (eram 59%). Para 18%, o voto ainda pode mudar (eram 41%).
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